quarta-feira, 10 de julho de 2013

Afrodite

#ADM Poseidon


Afrodite (em grego antigo: Ἀφροδίτ, transl. Aphrodítē) é a deusa do amor, da beleza e da sexualidade na mitologia grega. Sua equivalente romana é a deusa Vênus. Historicamente, seu culto na Grécia Antiga foi importado, ou ao menos influenciado, pelo culto de Astarte, na Fenícia. 

De acordo com a Teogonia, de Hesíodo, ela nasceu quando Cronos cortou os órgãos genitais de Urano e arremessou-os no mar; da espuma (aphros) surgida ergueu-se Afrodite. 

Por sua beleza, os outros deuses temiam que o ciúme pusesse um fim à paz que reinava entre eles, dando início a uma guerra; por este motivo Deusa casou com Hefesto, que não era visto como uma ameaça. Afrodite teve diversos amantes, tanto deuses como Ares quanto mortais como Anquises. A deusa também foi de importância crucial para a lenda de Eros e Psiquê, e foi descrita, em relatos posteriores de seu mito, tanto como amante de Adônis quanto sua mãe adotiva. Diversos outros personagens da mitologia grega foram descritos como seus filhos. 

Afrodite recebe os nomes de Citere ou Citereia (Cytherea) e Cípria (Cypris) por dois locais onde seu culto era célebre na Antiguidade, Citera e Chipre - ambos os quais alegavam ser o local de nascimento dela. A murta, pardais, pombos, cavalos e cisnes eram considerados sagrados para ela. Os gregos também a identificavam com a deusa egípcia Hátor. Afrodite ainda recebia muitos outros nomes locais, como Acidália e Cerigo, utilizadas em regiões específicas da Grécia. Cada uma recebia um culto ligeiramente diferente, porém os gregos reconheciam a semelhança geral entre todos como sendo a única Afrodite. Já os filósofos áticos do século IV a.C. viam de maneira separada a Afrodite Celestial (Afrodite Urânia) e seus princípios transcendentes e a Afrodite comum, do povo (Afrodite Pandemos). 

Possuía um cinturão, onde estavam todos os seus atrativos, que, certa vez, a deusa Hera, durante a Guerra de Tróia, pediu emprestado para encantar Zeus e favorecer os gregos. 


Afrodite, segundo algumas versões de seu mito, teria nascido perto de Pafos, na ilha de Chipre, motivo pelo qual ela é chamada de "Cípria", especialmente nas obras poéticas de Safo. Seu principal centro de culto era exatamente em Pafos, onde uma deusa do desejo havia sido cultuada desde o início da Idade do Ferro na forma de Ishtar e Astarte. Outras versões do mito, no entanto, afirmam que a deusa teria nascido próximo à ilha de Citera (atual Kythira), pelo qual também recebia o nome de "Citereia". A ilha era um entreposto comercial e cultural entre Creta e o Peloponeso, portanto estas histórias podem ter preservado traços da migração do culto de Afrodite do Levante até a Grécia continental. 

Na versão mais famosa do mito, seu nascimento teria sido a consequência de uma castração: Cronos teria cortado os órgãos genitais de Urano e arremessado-os para trás, dentro no mar. A espuma surgida da queda dos genitais na água, que alguns autores identificaram com o esperma do deus morto, teria dado origem a Afrodite, enquanto as Erínias teriam surgido a partir de suas gotas de sangue. Nas palavras de Hesíodo, "o pênis (...) aí muito boiou na planície, ao redor branca espuma da imortal carne ejaculava-se, dela uma virgem criou-se." Esta virgem se tornou Afrodite, flutuando até as margens sobre uma concha de vieira. Esta imagem, de uma "Vênus erguendo-se das águas do mar" (Vênus Anadiômene), já totalmente madura, foi uma das representações mais icônicas de Afrodite, celebrizada por uma pintura muito admirada de Apeles, já perdida, porém descrita na História Natural de Plínio, o Velho. 

Em outra versão de sua origem, ela seria filha de Zeus e Dione, a deusa-mãe cujo oráculo situava-se em Dodona. A própria Afrodite é por vezes referida como "Dione", que parece ter sido uma forma feminina de "Dios", o genitivo de Zeus em grego, e poderia apenas significar "a deusa", de maneira genérica. A própria Afrodite seria então uma equivalente de Réia, a mãe-terra, e que Homero teria deslocado para o Olimpo. Alguns estudiosos levantaram a hipótese de um panteão protoindo-europeu, no qual a principal divindade masculina (Di-) representaria o céu e o trovão, e a principal divindade feminina (forma feminina de Di-) representaria a terra, ou o solo fértil. Depois que o culto a Zeus tomou o lugar do oráculo situado no bosque de carvalhos em Dodona, alguns poetas o teriam transformado em pai de Afrodite. Em algumas versões do mito, Afrodite seria filha de Zeus e Talassa (o mar). 

Segundo Homero, Afrodite, após entrar em combate para proteger seu filho, Enéas, teria sido ferida por Diomedes e retornado à sua mãe, sob cujos joelhos se deitou para ser confortada. 

Após destronar Cronos, Zeus ficou ressentido, pois, tão grande era o poder sedutor de Afrodite que ele e os demais deuses estavam brigando o tempo todo pelos encantos dela, enquanto esta os desprezava a todos, como se nada fosse. Como vingança e punição, Zeus fê-la casar-se com Hefesto, (segundo Homero, Afrodite e Hefesto se amavam, mas pela falta de atenção, Afrodite começou a trair o marido para melhor valorizá-la) que usou toda sua perícia para cobri-la com as melhores joias do mundo, inclusive um cinto mágico do mais fino ouro, entrelaçado com filigranas mágicas. Isso não foi muito sábio de sua parte, uma vez que quando Afrodite usava esse cinto mágico, ninguém conseguia resistir a seus encantos. 

Alguns de seus filhos são Hermafrodito (com Hermes), Anteros (com Ares, a versão mais aceita ou com Adônis, versão menos conhecida), Fobos, Deimos e Harmonia (com Ares), Himeneu, (com Apolo), Príapo (com Dionísio), Eryx (com Poseidon) e Eneias (com Anquises). 

Os diversos filhos de Afrodite mostram seu domínio sobre as mais diversas faces do amor e da paixão humana. 

Afrodite sempre amou a alegria e o glamour, e nunca se satisfez em ser a esposa caseira do trabalhador Hefesto. Afrodite amou e foi amada por muitos deuses e mortais. Dentre seus amantes mortais, os mais famosos foram Anquises e Adônis, que também era apaixonado por Perséfone, que aliás, era sua rival, tanto pela disputa pelo amor de Adônis, tanto no que se diz respeito de beleza. Vale destacar que a deusa do amor não admitia que nenhuma outra mulher tivesse uma beleza comparável com a sua, punindo (somente) mortais que se atrevessem comparar a beleza com a sua, ou, em certos casos, quem possuísse tal beleza. Exemplos disso é Psiquê e Andrômeda. 


Sereias

#ADM Poseidon


Sereia (do grego antigo: Σειρῆνας) é um ser mitológico, parte mulher e parte peixe (ou pássaro, segundo vários escritores e poetas antigos). É provável que o mito tenha tido origem em relatos da existência de animais com características próximas daquela que, mais tarde foram classificados como sirênios. 

Filhas do rio Achelous e da musa Terpsícore, tal como as harpias, habitavam os rochedos entre a ilha de Capri e a costa da Itália. Eram tão lindas e cantavam com tanta doçura que atraíam os tripulantes dos navios que passavam por ali para os navios colidirem com os rochedos e afundarem. Odisseu, personagem da Odisseia de Homero, conseguiu salvar-se porque colocou cera nos ouvidos dos seus marinheiros e amarrou-se ao mastro de seu navio, para poder ouvi-las sem poder aproximar-se. As sereias representam na cultura contemporânea o sexo e a sensualidade. 

Na Grécia Antiga, porém, os seres que atacaram Odisseu eram na verdade, retratados como sendo sereias, mulheres que ofenderam a deusa Afrodite e foram viver numa ilha isolada. Assemelham-se às harpias, mas possuem penas negras, uma linda voz e uma beleza única. 

Os gregos relatam que apenas dois casos em que o encanto das sereias foi combatido. O primeiro foi Orfeu, o deus mitológico da música e da poesia. Quando sua embarcação aproximou-se de onde estavam as sereias, ele salvou seus parceiros, tocando uma música ainda mais doce e envolvente do que aquela que vinha da ilha. A outra solução foi encontrada por Ulisses. O herói da Odisséia não possuía talentos artísticos. Sem dons, sabia que não venceria as sereias. Reconhecido de sua fraqueza e falibilidade, ele teve uma ideia. No momento em que sua embarcação começasse a se aproximar da ilha sinistra, mandaria que todos os homens tapassem os ouvidos com cera e que o amarrassem ao mastro do navio. Depois que encarou sua fraqueza e incapacidade de enfrentar as armadilhas das sereias, rumou para a ilha conforme o plano. Do mesmo modo, deu ordem aos tripulantes: mesmo que implorasse para que o soltassem, as cordas deveriam ser apertadas ainda mais. Quando chegou a hora, Ulisses foi seduzido pelas sereias como tinha previsto, mas seus marinheiros não o libertaram. Quase louco, pedindo para ser solto, passou intato pelo perigo. O relato mitológico termina afirmando que as sereias, decepcionadas por haverem sido derrotadas por um simples mortal, afogaram-se no mar. O que salvou Ulisses não foi a percepção de sua superioridade, mas a consciência de sua fragilidade. 

Algumas das sereias citadas na literatura clássica são: 

· Pisinoe (Controladora de Mentes), 
· Thelxiepia (Cantora que Enfeitiça), 
· Ligeia (Doce Sonoridade), 
· Aglaope, 
· Leucosia, 
· Parténope. 


Segundo a lenda, o único jeito de derrotar uma sereia ao cantar seria cantar melhor do que ela. 

Em 1917, Franz Kafka escreveu o seguinte no conto O silêncio das sereias:As sereias, porém, possuem uma arma ainda mais terrível do que seu canto: seu silêncio. 

As histórias e lendas sobre as sereias aparecem em várias culturas e todas elas mostram a força e o poder da sedução. Em alguns mitos e lendas as sereias foram batizadas por outros nomes e descritas como com longos cabelos loiros, sempre cantando ao se pentear, usando seus pentes, espelhos e perfumes.

O canto representa a força de atração para atingir quem está indefenso, geralmente homens. Essa força de sedução do som é capaz de despertar uma atração encantadora e irresistível. 

O mito das sereias ou sirenas está relacionado aos sonhos de amor ideal que pode se tornar fatal. 

Supunha-se que as sereias, embora tivessem inteligência humana, não tinham alma. Podiam, entretanto, conseguir uma alma se aceitassem ser batizadas ou, segundo algumas versões, se elas se casassem com um humano. 

Oriente Médio
Segundo Diodoro Sículo, Atargátis Derketo, era uma deusa que amou um pastor mortal e teve com ele uma filha, a futura rainha Semíramis. Envergonhada, ela pulou em um lago e tomou a forma de um peixe. Inicialmente, era representada como um peixe com cabeça e pernas humanas, como o deus babilônio E, mas mais tarde, segundo Luciano de Samósata, passou a ser representada com a forma de uma sereia. 

Grécia 
Uma lenda popular na Grécia, provavelmente de origem medieval, diz que Thessalonike, irmã de Alexandre, o Grande, tornou-se uma sereia após a morte. Ela vive no mar Egeu e quando marinheiros a encontram ela lhes faz uma só pergunta: "O rei Alexandre vive?", os marinheiros devem responder "Vive e ainda reina". Qualquer outra resposta a deixará furiosa e a transformará numa górgona, condenando o navio e todos os marinheiros a bordo. 

Irlanda
Na Irlanda, sereias e tritões são chamados de merrows, murdhuacha,moruadh, moruach, muir-gheilt, samhghubha ou suire. 

Da cintura para baixo, as sereias são peixes. Da cintura para cima, são belas jovens com pele pálida, olhos escuros e cabelos compridos. Os tritões são feios, com pele, dentes e cabelos verdes, nariz vermelho e adunco, e olhos pequenos e estreitos. 

São geralmente de natureza pacífica e benévola para com os humanos, com os quais às vezes se casam. Os filhos desses casamentos têm membranas entre os dedos das mãos e dos pés e, às vezes, também uma pele escamosa. 

Todos têm membranas entre os dedos e podem se transformar em humanos e animais terrestres com ajuda de uma capa mágica de penas vermelhas. Se a capa for roubada, serão incapazes de retornar a seu mundo subaquático. Nas lendas, esse é um recurso freqüentemente usado por mortais para conquistar uma noiva merrow. 

Há uma lenda sobre uma jovem chamada Liban, filha de Eochaid e Etain, que foi surpreendida pela enchente de uma fonte sagrada que havia sido negligenciada. Ela foi carregada a uma caverna submarina junto com seu cão, enquanto o resto de sua comunidade, exceto Conang e Curman, foi destruído. Liban ficou presa por um ano até que ela rezou para que pudesse ser como os peixes. Foi então transformada, tornando-se como um salmão da cintura para baixo. Seu cão tornou-se uma lontra. 

Como sereia, Liban ficou livre, mas permaneceu debaixo d'água até que, 300 anos depois, um clérigo chamado Beoc a ouviu cantar. Ela lhe pediu para que a tirasse d'água e a levasse para Saint Comgall. Liban foi batizada e foi-lhe dada a escolha entre mais 300 anos de vida ou entrar imediatamente no Céu. Ela escolheu a segunda opção e sua imagem foi esculpida em muitas das colunas e assentos das igrejas construídas na estrada que ela tomou para Saint Comgall. 


Guerra das Termópilas

#ADM Poseidon



A guerra das Termópilas foi feita como "Segunda Guerra Médica" (nome dado as batalhas entre os gregos e o Império Persa), em uma aliança da pólis gregas, liderada pelo rei Leônidas, de Esparta (com um exército de 7000 homens), e o império Persa de Xerxes I (incontáveis). Durou três dias até se emboscaram no desfiladeiro das Termópilas (ou, o famoso "Portões Quentes").

A invasão persa foi uma resposta tardia à Primeira Guerra Médica, que havia terminado com a vitoria de Atenas na Batalha de Maratona. Xerxes reuniu um vasto exército e uma marinha para conquistar toda a Grécia e, em resposta à iminente invasão, o general ateniense Temístocles propôs que os aliados gregos bloqueassem o avanço do exército persa no desfiladeiro das Termópilas, enquanto bloqueavam o avanço da marinha persa no estreito de Artemísio.

Desfiladeiro das Termópilas

A guerra ocorreu entre Agosto e Setembro de 480 a.C.. Os guerreiros Persas (aproximadamente 300 000), foram barrados no desfiladeiro pelo pequeno número de guerreiros de Leônidas. Um grego logo traiu sua nação, e mostrou aos Persas uma maneira de dar a volta e emboscar por trás (ui) os gregos. Sabendo que suas linhas seriam ultrapassadas, Leônidas descartou a maior parte do exército grego, permanecendo para proteger a sua retirada, juntamente com 300 espartanos, 700 téspios, 400 tebanos.

Os persas cruzaram Beócia e capturaram a cidade de Atenas, que previamente havia sido evacuada. No entanto, buscando uma vitória decisiva sobre a frota persa, o exercito aliado atacou e derrotou os invasores na Batalha de Salamina no final do ano. Temendo ser preso na Europa, Xerxes se retirou (cagão) com a maior parte de seu exército para a Ásia, deixando o general Mardónio no comando do exército restante para completar a conquista da Grécia. Entretanto, no ano seguinte, os aliados conseguiram uma vitória decisiva na Batalha de Plateias, acabando com a invasão persa.

Faleceram nas Termópilas cerca de dois mil Gregos (muito mais que os míticos trezentos Espartanos). 

Em questão do filme "300", o m,otivo de ter apenas 300 soldados Espartanos,é por apenas 300 GREGOS terem participado da guerra.
Estátua de Rei Leônidas, de Esparta

Anúbis

#ADM Poseidon



Anúbis, por incrível que pareça, é o nome grego dele. Sim, os gregos tem mais deuses que a população do Taiti, e ainda se intrometem nos egípcios. Era conhecido no Egito como Inpu (ou Anup, Anpu ou Ienpw). É o Deus Chacal (também podemos grifá-lo como Deus da Morte), responsável pela mumificação. Esposa de Anput. Teve uma filha com ela, chamada Kebechet.

Depois do julgamento que os mortos teriam com Osíris (a diferença de peso entre a Pena da Verdade e seu coração), era Anúbis quem guiaria os espíritos para retornar e pegar seu corpo.

Osíris foi a primeira Múmia do Egito, feito por seu filho Anúbis. Os sacerdotes de Anúbis, chamados "stm", usavam máscaras de chacais durante os rituais de mumificação. Anúbis é uma das mais antigas divindades da mitologia egípcia e seu papel mudou à medida que os mitos amadureciam, passando de principal deus do mundo inferior a juiz dos mortos, depois que Osíris assumiu aquele papel. O papel funerário de Anúbis, é muito importante, pois depois da mumificação os egípcios acreditavam, que o coração era entregue ao Deus Anúbis, ele pesava-o em conjunto com a Pena da Verdade, se o coração fosse mais pesado que a pena, era pesado de maldade e Ammit, o Deus Leão, comia-o, mas se fosse leve de bondade, Anúbis levava-o num barco a atravessar o Rio Nilo para ir ter com o Deus Osiris, Deus da Morte e do Submundo, ao mundo dos mortos, para viver a vida após a morte.


A associação de Anúbis com chacais provavelmente se deve ao fato de estes perambularem pelos cemitérios. O Anúbis era pintado de preto, por ser escura a tonalidade dos corpos embalsamados. Apesar de muitas vezes identificado como "sab" (chacal), e não como "iwiw" (cachorro), ainda existe muita confusão sobre qual animal Anúbis era realmente. Alguns egiptólogos se referem ao "animal de Anúbis" para indicar a espécie desconhecida que ele representava. As cidades dedicadas a Anúbis eram conhecidas pelo grande número de múmias e até por cemitérios inteiros de cães.

Mais tarde, Anúbis foi combinado com Hermes (não sei porque foram inventar uma b#@$% dessa), e surgiu Hermanúbis



terça-feira, 9 de julho de 2013

Kratos - A Origem

#ADM Kratos




AVISO: ESTE POST CONTEM SPOILERS PESADOS SOBRE A HISTORIA DO GAME E SE VOCÊ AINDA FOR JOGAR O JOGO PENSE DUAS VEZES ANTES DE LER!

Como o titulo do post já diz vamos falar sobre origem desse personagem que é considerado um dos mais violentos e ao mesmo tempo mais carismáticos dos games das ultimas gerações (Ps2, Psp e Ps3) que realmente acabou com a historia e abalou a onipotência divina dos olimpianos na saga God Of War exclusiva da sony.



Kratos

Todos sabem que Kratos era um semi-deus por parte de pai (era filho de Zeus), e filho de uma mortal, puxou a força de seu pai e a determinação de sua mãe. A historia começa com uma das aventuras amorosas de Zeus com uma mortal, nada de muito especial para os que conhecem a mitologia grega, Zeus com medo de que a profecia que Chronos destronara o pai Urano, e Zeus destronara seu pai Chronos se concretiza-se, ordenou que a mortal se livrasse do bebê. A mulher abandonou a criança em uma estrada que fora encontrada por um soldado espartano, o soldado alistou a criança logo pequena em um programa de treinamento de órfãos no exercito, com o tempo Kratos foi se destacando como o mais forte, mais ágil, mais rápido, isso porque ninguém sabia de sua origem divina. Kratos era violento e não se relacionava com ninguém, até que um garoto chamado Deimos simpatizou com Kratos (mais tarde a mãe Kratos revela que Deimos é irmão de Kratos), Deimos tinha uma marca vermelha de nascença (idêntica a tatuagem de Kratos... mais já vamos chegar nessa parte), e os deuses haviam recebido uma profecia que dizia: "A queda do Olimpo vira por um homem com marcas vermelhas" (isso ainda faz de Kratos o homem da profecia), então a missão de sequestrar Deimos foi dada a Ares. Quando Ares comandou a invasão Kratos na tentativa de evitar o rapto de Deimos lutou para defende-lo, mas como uma criança mesmo semi-deus não tinha "força suficiente" ainda para derrota-lo, apenas ganhou uma cicatriz no olho diretito. Então Deimos foi levado para o Tártaro por Ares, onde é torturado por Thanatos, a morte. Deimos cria um sentimento de ódio enorme por Kratos não ter conseguido o proteger e planeja vingança. 


Ares

Kratos tornou-se o maior guerreiro de Esparta  em homenagem a seu amigo fez uma tatuagem vermelha que abrangia a cabeça, o braço esquerdo e o peito igual as marcas de Deimos. Apesar de Kratos nunca ter perdido nenhuma batalha, ficou próximo da morte quando lutou com o Rei dos Bárbaros. E no momento que Kratos iria de encontro a morte fez o pacto com Ares dizendo as palavras: "Ares! destrua meus inimigos   e minha alma e sua!". Ares como apreciava Kratos como sendo o maior guerreiro de Esparta, aceitou seu ultimo pedido e lhe concedeu as Lâminas do Caos, pois como o próprio Ares disse: "Um servo do Deus da Guerra, merece uma arma a altura". E com apenas um golpe derrotou o Rei Bárbaro.

Blade of Chaos

Agora um comentário do Adm aqui: eu como estou postando a origem desse personagem que realmente faz as pessoas correrem atrás dos conhecimentos mitológicos, vou fazer uma continuação da história desde o porque da sede de vingança até a causa da morte do nosso protagonista eterno (mais um spoiler pesado do final do game).


Sekhmet

#ADM Poseidon


Sekhmet (ou Sachmet, Sakhet, Sekmet, Basket, Sakhmet e tudo que tem "ET") é a deusa das doenças e da vingança (ui, tigrinha vingativa). Seus cultos eram realizados em Mênfis. Muitas vezes a confundem com Bastet. Sua imagem é uma mulher com cabeça de leão (pra mim parece mais um tigre).

Era bastante temida na época, pois era o símbolo da punição de Amon-Rá. Sekhmet era enviada por Rá para matar os humanos que o contrariavam, até pelo mínimo pensamento.

Certa vez, Rá ordenou a Sekhmet que castigasse a humanidade por causa de sua desobediência. A deusa executou a tarefa com tamanha fúria que o deus Rá precisou embebedá-la com vinho, pela semelhança de sua cor com sangue, para que ela não acabasse exterminando toda a raça humana.


As pessoas nascidas sob o signo de Sekhmet são ousadas (ui) e corajosas. Adoram enfrentar novos desafios, mas pecam pela falta de obstinação. Aliás, é comum iniciarem algum projeto animadamente e o abandonarem justamente quando ele começa a dar frutos, ou seja, quando deixa de representar um risco e se torna previsível. Isso também se aplica aos relacionamentos: a paixão é sua grande busca. Exuberantes, enérgicas, um tanto autoritárias, as pessoas de Sekhmet precisam aprender a arte da diplomacia e da tolerância. Também é importante que controlem a agressividade, pois essa característica pode assumir proporções extremas.


Cratos

#ADM Poseidon


Cratos, na mitologia grega, é um Titã Filho de Estige e Palas. Hesíodo lista os filhos de Estige e Palas como Zelo (rivalidade e grandeza), Nike (vitória), Cratos (poder) e Bia (força). Cratos é a personificação da força e do poder. Ele e seus irmãos são as forças aladas de Zeus.

Foi um Titã pouco louvado, mas não totalmente esquecido. Teve uma parcial presença na guerra dos Titãs contra os Deuses (cerca de 0,01 % de participação, mas já é o suficiente pra dar ou levar algum golpe).

Por mais que fosse um Titã um tanto desconsiderável, ele estava próximo de ter um lugar no Olimpo. Se algo acontecesse a Ares (morresse, pra ser mais direto), substituiria o Deus da Guerra.

Cratos serviu de inspiração para criação do personagem Kratos do jogo God Of War, e encaixou perfeitamente no jogo pois Cratos seria o próximo a virar o Deus da Guerra, como mencionado a cima. A única diferença entre Cratos e Kratos é o fato de que o primeiro era completamente leal à Zeus, diferente de Kratos.

Personagem Kratos, de God of War. Inspirado no Titã Cratos.