terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Toth


Tot, ou Djehuty, é um deus egípcio, representado com cabeça de íbis; é o deus do conhecimento, da sabedoria, da música e da magia. Seu centro de culto era Khemennu (Hermópolis), agora chamada Eshmunen.

Segundo a lenda, Tot inventou a escrita egípcia antiga, os Hieróglifos, considerada a escrita sagrada do Egito. Tot era considerado o deus dos escribas, que cuja habilidade era escrever. Os hieróglifos, a escrita sagrada dos egípcios, constituíram por durante muito tempo um mistério indecifrável. Desde a antiguidade, causavam admiração nos viajantes gregos, entre eles o famoso historiador Heródoto.Segundo a lenda, os hieróglifos foram inventados por Tot, também conhecido como "o deus da sabedoria".



sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Asfódelo

#ADM Poseidon

Há uma cronologia da mitologia grega, em que diz que Asfódelo, vindo do nome Campo dos Asfódelos, era um homem.

Reza que Asfódelo era um tipo de mago-negro. Era praticamente a única criatura humana a servir fielmente aos titãs. Na titanomaquia, matou na espreita vários discípulos/monstros aliados dos deuses.

Em troca de servidão, os Titãs davam-lhe imortalidade e poder. Porém era um galanteador, se assim podemos dizer. Era um homem bonito. Porém, seu favoritismo feminino eram mulheres demoníacas. Ele tinha relações sexuais com todas as deusas e ninfas que tinham algum relação com trevas.

Desde a ninfa Algea, até a bela Perséfone. Isso enfurecia todos os deuses das trevas, principalmente Hades. Depois que os titãs foram aprisionados ou jogados no Tártaro, Hades decidiu, em nome dos outros e de sua própria fúria, punir Asfódelo. Ele se disfarçou de Perséfone, e, quando eles estavam prestes a se beijar, Hades mandou as fúrias capturá-lo.


Hades transformou o espírito de Asfódelo no então chamado Campo de Asfódelos, onde fora condenado a suportar os mortos, tantos malditos quantos merecedores dos campos Elísios. Asfódelo teria de suportar o peso da morte de todos, por toda eternidade...


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Hedonê e Algea

#ADM Poseidon 

**** Hedonê ****


Hedonê, na mitologia grega, era uma das "daemon" gregos. Filha de Eros e Psique. Era a personificação do desejo sexual. Tinha muita relação com Afrodite, e também a cronologias em que dizem que Hedonê é uma filha de Afrodite.

Seu nome, em grego, significa "prazer", e em alguns lugares também consideravam-na a deusa da luxúria. Tendo como seu "oposto", Algea (a dor).

**** Algea ****


Algea, na mitologia grega, eram espíritos femininos que traziam tristezas e lágrimas aos homens. A cronologia diz que Algea é filha de Éter, o ar, e Gaia, a terra. Estavam relacionadas Oizus, personificação da angústia e da tristeza. Irmã de Limos, a fome, de Disnomia, a desordem , das Hisminas, as disputas, de Lete, o esquecimento, de Horcus, o juramento (aquele que pune os perjuros); de Ponos, o trabalho pesado e a fatiga; das Fonos, as matanças; das Macas, as batalhas; das Androctasias, os massacres; das Anfilogias, as ambiguidades; das Pseudologos, as mentiras e falsidades; de Até, a insensatez e a ruína.

Algea é considerada oposta de Hedonê



Procusto

#ADM Poseidon


Procrusto era um bandido que vivia na serra de Elêusis. Em sua casa, ele tinha uma cama de ferro, que tinha seu exato tamanho, para a qual convidava todos os viajantes a se deitarem. Se os hóspedes fossem demasiados altos, ele amputava o excesso de comprimento para ajustá-los à cama, e os que tinham pequena estatura eram esticados até atingirem o comprimento suficiente. Uma vítima nunca se ajustava exatamente ao tamanho da cama porque Procrusto, secretamente, tinha duas camas de tamanhos diferentes.

Continuou seu reinado de terror até que foi morto por Teseu que prendeu Procusto lateralmente em sua própria cama e cortou-lhe a cabeça e os pés, aplicando-lhe o mesmo método de ajuste que aplicava nos viajantes.


segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Calypso

#ADM Poseidon


Calypso é uma ninfa, filha de Atlas com com Tétis. Uma possível deusa da morte, por seu nome, Calypso, ser o contrário de Apocalipse. Vivia presa numa ilha própria, chamada Ogígia. 

Sua ilha era cercada por um bosque sagrado, que a tornava invisível. De tempos em tempos, heróis em seu caminho cruzam e caem na ilha da bela e adorável Calypso. Cronologias dizem que Calypso era mais bela do que a deusa Afrodite. 

Todos que chegavam a sua ilha, ficavam tentados a ficar com a ninfa. Caso ficassem, se tornariam imortais, e ali viveriam juntos para sempre. Porém, sempre a consciência do herói o faz pensar na realidade, fazendo ele ter a ciência da obrigação de voltar ao mundo fora de Ogígia.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Jormungand

#ADM Poseidon


Na mitoliga nórdica, Jormungand, também chamado de Jörmundgander, é uma criatura monstruosa em forma de cobra gigante. Era conhecida com "A Serpente do Mundo", pelo fato de quando ela se enrolava mordendo a própria cauda, podia dar a volta completa no mundo, que no caso era chamado de Midgard, na cosmologia nórdica.

Era um dos três filhos de Loki, com a giganta Angrboda. O segundo filho, para ser mais preciso. Tem como irmãos o lobo gigante Fenrir, e a rainha do submundo Hel (que familiazinha em...). Podemos dizer que Loki, irmão de Thor e filho de Odin, possui um grande gene para ter filhos destruidores.


Quando já nascidos, Odin raptou os filhos de Thor, jogando-os em diferentes lugares. Jormungand ficou com o oceano que rodeava Midgard. Lá, a serpente, naturalmente em terreno caseiro, desenvolveu-se em tamanho e força, crescendo mais que o esperado por Odin.

Seu inimigo eterno era Thor, irmão de Loki. No caso, era tio de Jormungand. Em sua possível última batalha, Thor estava com um barco no meio da tempestade no mar. Ele jogou uma vaca como isca no mar. Não demorou muito, e a serpente a apareceu, engolindo a vaca. Logo, a gancho prendeu em sua boca. Thor usa sua extrema força, e puxa a serpente para cima. Ele está prestes a matá-la, quando Hymir, que estava na direção do barco, entrou em pânico ao ver a gigante serpente, e cortou a isca com uma faca.

Thor rugiu enquanto a cobra voltava ao mar, ele jogou seu martelo, Mjolnir, no mar em direção de Jormungand. Houve trovões e explosões na água. Thor ficara parcialmente satisfeito, porém, Edda diz "A serpente ainda vive e reside no mar...". Thor se enfurece e golpeia sanguinariamente Hymir.

No fim dos tempos, diz-se que Jormungand se libertará, e cobrirá os céus e a terra com seu veneno.


Apófis

#ADM Poseidon


Na Mitologia Egípcia, Apófis, também conhecido por Apep, Apepi, Aapep e Apophis, é uma criatura/deus em forma de serpente. É a personificação do Caos e Destruição. Inimigo jurado de todos os deuses, porém, ninguém conseguia enviá-lo ao Duat por mais de 5 dias. Surgia como uma serpente de 30metros de comprimento. 

Para os Egípcios, sempre que havia Eclipse Solar, era Apófis tapando o Sol, enquanto tentava destruir a barca de Rá e tentando devorá-lo. Sempre que atacava, era seguido de diversos demônios com poder de fogo, entre elas, metade eram serpentes enormes.



Sua vida era sempre combater o deus Amon Rá ao anoitecer de cada dia. Apesar de ser muito poderoso, sempre era morto, e enviado ao Duat, porém sempre ressuscitava durante o outro dia.

Apófis era um deus sem seguidores, nem templos, e sem oração. Todos que acabavam por recorrer a ele eram homens que queriam guerra. Por exemplo, se você queria uma certa família morta, e queria ajuda divina, lá estava Apófis.

Apósfis não vive com desejo nenhum sobre o mundo, apenas matar todos os deuses.  Os seguidores de Apófis não lutam por um mundo dominado pelo mal; eles lutam pela sua total aniquilação.

  

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Mula-Sem-Cabeça

#ADM Poseidon



Mula-Sem-Cabeça é a forma tomada sobre a concubina de um sacerdote, nas noites de quinta para sexta-feira. Transforma-se numa criatura forte, galopante, assombrando quem cruza seu caminho; lança jatos de fogo pelo buraco de seu pescoço. Seu galope é como marreta batendo na calçada.

 O encanto desaparecerá quando alguém tiver a coragem de arrancar-lhe da cabeça o freio de ferro ou se alguém tirar um gota de sangue com uma madeira não usada. Dizem-na sem cabeça, mas os relinchos são inevitáveis. Quando o freio lhe for retirado, reaparecerá despida, chorando arrependida, e não retomará a forma encantada enquanto o descobridor residir na mesma freguesia.

A Mula sem cabeça corre sete freguesias em cada noite, e o processo para seu encantamento é idêntico ao do Lobisomem, assim como, em certas regiões do Brasil, para quebrar-lhe o encanto bastará fazer-lhe sangue, mesmo que seja com a ponta de um alfinete.

Sua descrição feita pelas vítimas seguem sempre o mesmo padrão:

- Sua cor é sempre marrom ou preta;
- não possui cabeça, mas uma tocha de fogo;
- Nos cascos, traz ferraduras de ouro ou de prata que fazem um enorme barulho;
- Relincha muito alto, podendo ser ouvido a quilômetros...
-  só aparece altas horas da madrugada e dá preferência às noites de quinta e de sexta-feira quando faz lua cheia.


domingo, 19 de janeiro de 2014

Oceano

#ADM Poseidon


Oceano é o Titã grego-romano dos mares, filho de Urano e Gaia. Sua forma seria o corpo de um homem, garras de caranguejo, chifres e uma barba longa (meio que um Poseidon mais malévico). Alguns estudiosos consideram que Oceano representava originalmente todas as massas de água salgada, incluindo o Mediterrâneo e o Oceano Atlântico, as duas maiores massas conhecidas pelos antigos gregos. Contudo, com a evolução dos conhecimentos geográficos, Oceano passou a representar apenas as águas desconhecidas do Atlântico (também chamado de "Mar Oceano"), enquanto Poseidon reinava no Mediterrâneo.

Da unção com sua irmã Tétis, foram criadas as Oceânides, entre elas, Anfitrite, mãe de Tritão, as Nereidas, os rios, além de todos os seres marinhos, que tomavam parte ativa nas aventuras dos deuses, como os golfinhos.


Na maioria das variantes do mito da guerra da Titanomaquia, Oceano, tal como Prometeu e Têmis, não se juntaram aos seus irmãos titãs contra os Olimpianos, tendo se mantido afastados do conflito. Oceano também teria recusado aliar com Cronos na sua revolta contra seu pai Urano, mas ajuda Zeus quando este resolve salvar seus irmãos que foram engolidos por seu pai. É a sua filha Métis (que conhecia todas as ervas da terra) que confecciona uma poção capaz de fazer Cronos cuspir os filhos que havia engolido.

sábado, 18 de janeiro de 2014

Hemera

#ADM Poseidon


Hemera era a personificação do dia. Filha de Nix (personificação da noite) e Érebo (deus da escuridão). Teve um romance com Éter, e teve uma filha, Tálassa. Ainda com Érebo, gerou seres não "unificados", assim podemos dizer, tais como tristeza, ira, mentira, entre outros...

Hemera personificava a luz do dia e o ciclo da manhã. Nasceu junto de Éter e das Hespérides. Era personificação do dia como divindade feminina. Algumas tradições colocam Éter e Hemera como pais de Urano e de Gaia. momentos antes de Hemera conceber Urano e Gaia, ouviam-se grandes estrondos por todo Universo, como se o céu estivesse sendo influenciado pela deusa. 

Era também guardiã das fronteiras, entre o mundo onde chegava a luz e o mundo das sombras. Hemera habita junto com sua mãe além dos oceanos, no extremo do Ocidente. Onde um grande muro separa as portas do Inferno do Mundo visível. Atrás do muro há o grande palácio onde ambas residem, mas nunca as duas estão juntas. Quando Hemera sai, sua mãe espera até a hora de lançar a noite sobre o mundo. Quando Hemera retorna cruza por sobre o muro e cumprimenta sua mãe que saia para correr pelo Mundo.

Serket

#ADM Poseidon


Serket é a deusa escorpião egípcia, filha de Rá. Também é conhecida/chamada de Selchis, Selkhet, Selkis, Selkhit, Selkit, Selqet, Serkhet, Serket-Hetyt, Serqet e Serquet. A sua representação mais comum correspondia à de uma mulher com um escorpião na cabeça, tendo o escorpião a cauda erguida, estando pronta para atacar. Em mais raras representações, mostrava-se um escorpião com cabeça de mulher, ou vice-versa (já que é o modo mais comum representado os deuses egípcios).

Segundo alguns autores, o chamado Rei Escorpião terá prestado culto a esta deusa. Selket era uma deusa do Baixo Egito, embora não se conheça exatamente de que localidade. Contudo, o seu culto acabaria por difundir-se por todo o Egito. 

Era a mãe do deus serpente Nehebkau, que vivia no mundo dos defuntos, e sua obrigação era defender a realeza. Devido a esta associação, Serket era vista como guardiã de uma das quatro portas do mundo subterrâneo, prendendo os mortos com correntes. Quando Nehebkau tornou-se um divindade benéfica, Serket seguiu o mesmo caminho.


sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Vishnu

#ADM Poseidon


Na mitologia hindu, Vishnu é o deus responsável pela manutenção do universo. Juntamente com Shiva e Brahma, forma a trimúrti, a trindade sagrada do hinduísmo. Nas duas representações mais comuns de Vishnu, ele aparece flutuando sobre ondas em cima das costas de um deus-serpente chamado Shesh Nag, ou flutuando sobre as ondas com seus quatro braços, cada mão segurando um de seus atributos divinos: uma concha, um disco de energia, um lótus e um cajado.

A concha chama-se Pantchdjanya e possui todos os cinco elementos da criação: ar, fogo, água, terra e éter. Quando se assopra nessa concha, pode se ouvir o som que deu origem à todo o universo, o Om.
O disco ou roda de energia de Vishnu se chama Sudarshana e representa o controle dos seis sentimentos, servindo de arma para cortar a cabeça de qualquer demônio.

A esposa de Vishnu é a deusa Lakshimi, deusa da prosperidade e sorte, que o acompanha, encarnado na terra, como esposa de seus avatares. Seu veículo é Garuda, a águia gigante. Vishnu tem uma forte relação com a água (Nara), tanto que um de seus nomes é Narayana, aquele que flutua sobre as águas. Ele é representado ao lado de uma Serpente com muitas cabeças. De seu umbigo, flora a flor de Lótus em qual emerge Brahma, o deus criador do universo.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

El Dorado

#ADM Poseidon


El Dorado (O [homem] Dourado [rico, cheio de ouro]) era uma cidade mítica, supostamente localizada em algum lugar no interior inexplorado da América do Sul. El Dorado foi supostamente inimaginavelmente rico, com contos fantásticos contaram ouro ruas pavimentadas, templos de ouro e ricas minas de ouro e prata. Entre 1530 e 1650 mais ou menos, milhares de europeus procurou as selvas, planícies, montanhas e rios da América do Sul para El Dorado, muitos deles perdendo suas vidas no processo. El Dorado nunca existiu, exceto na imaginação febril desses candidatos, por isso nunca foi encontrado.

O mito de El Dorado tinha suas raízes nas vastas fortunas descobertos no México e no Peru. Em 1519, Hernán Cortés capturou o imperador Montezuma e demitiu o poderoso Império Asteca, making off com milhares de quilos de ouro e prata e tornar os homens ricos dos conquistadores que estavam com ele. Em 1533, Francisco Pizarro descobriu o Império Inca, nos Andes da América do Sul. Tomando uma página do livro de Cortes, Pizarro capturou o imperador Inca Atahualpa e segurou-o para o resgate, ganhando outra fortuna no processo. Culturas do Novo Mundo menores, como os maias na América Central e no Muisca na Colômbia de hoje rendeu mais pequenos tesouros

Contos dessas fortunas feitas as rondas na Europa e logo milhares de aventureiros de toda a Europa estavam fazendo seu caminho para o Novo Mundo, na esperança de fazer parte da próxima expedição. A maioria (mas não todos) deles eram espanhóis. Estes aventureiros tinham pouca ou nenhuma fortuna pessoal, mas uma grande ambição: a maioria tinha alguma experiência de luta em muitas guerras da Europa. Eles eram homens violentos, cruéis, que não tinham nada a perder: eles iriam ficar rico no New World Gold ou morrer tentando. Logo as portas foram inundadas com esses pretensos conquistadores, que se formam em grandes expedições e partiu para o interior desconhecido da América do Sul, muitas vezes seguindo os mais vagos rumores de ouro.

Havia um certo nível de verdade no mito de El Dorado. O povo Muisca de Cundinamarca (Colombia atual) tinha uma tradição: os reis coat-se em uma seiva pegajosa antes de cobrir-se de pó de ouro. O rei, então, tomar uma canoa para o centro do lago Guatavita e, diante dos olhos de milhares de seus súditos observação da costa, pularia para dentro do lago, saindo limpo. Então, um grande festival começaria. Esta tradição tinha sido negligenciado pelo Muisca no momento de sua descoberta pelos espanhóis em 1537, mas não antes de palavra de que tinha chegado aos ouvidos dos gananciosos invasores europeus em cidades de todo o continente. "El Dorado", na verdade, é espanhol para "The Gilded um:" o termo se refere a um indivíduo, o rei que se coberto de ouro em primeiro lugar. Segundo algumas fontes, o homem que cunhou esta frase foi conquistador Sebastián de Benalcázar .


Após o planalto Cundinamarca foi conquistado, o espanhol dragado Lago Guatavita em busca do ouro de El Dorado. Alguns ouro foi realmente encontrado, mas não tanto quanto o espanhol esperava. Portanto, eles fundamentado otimismo, o Muisca não deve ser o verdadeiro reino de El Dorado e ainda deve estar lá fora em algum lugar. Expedições, composto por recém-chegados da Europa, bem como veteranos da conquista, estabelecido em todas as direções para procurá-lo. A lenda cresceu como conquistadores analfabetos passou a lenda de boca em boca de um para outro: El Dorado não era apenas um rei, mas uma cidade rica 

Entre 1530 e 1650 mais ou menos, milhares de homens fizeram dezenas de incursões no interior da América do Sul não mapeado. A expedição típico foi algo como isto. Em uma cidade costeira espanhola no continente sul-americano, como Santa Marta ou Coro, um carismático, indivíduo influente iria anunciar uma expedição. Em qualquer lugar 100-700 europeus, principalmente espanhóis, se inscrever, trazendo sua própria armadura, armas e cavalos (se você tivesse um cavalo que tem uma fatia maior do tesouro). A expedição forçaria nativos ao longo de transportar o equipamento mais pesado, e alguns dos que melhor planejadas traria pecuária (geralmente porcos) para abate e comer ao longo do caminho. Cães de briga foram sempre trouxe, como eles eram úteis quando os combates nativos belicosos. Os líderes, muitas vezes emprestado pesadamente para comprar suprimentos.

Depois de alguns meses, eles estavam prontos para ir. A expedição iria dirigir fora, aparentemente em qualquer direção. Eles iriam ficar fora por qualquer período de tempo a partir de um par de meses a até quatro anos, buscando planícies, montanhas, rios e florestas. Eles se encontrariam nativos ao longo do caminho: estas teriam ou tortura ou ply com presentes para obter informações sobre onde poderiam encontrar o ouro. Quase invariavelmente, os nativos apontou em alguma direção e disse alguma variação de "nossos vizinhos nesse sentido tem o ouro que você procura." Os nativos tinham rapidamente aprendi que a melhor maneira de se livrar desses homens violentos, rudes era dizer-lhes o que eles queriam ouvir e enviá-los em seu caminho.

Enquanto isso, doenças, abandono e ataques indígenas seria negar a expedição. No entanto, as expedições mostraram surpreendentemente resistente, enfrentando pântanos infestados de mosquitos, hordas de nativos de raiva, o calor abrasador nas planícies alagadas, rios e passagens de montanha geladas. Eventualmente, quando os números ficaram muito baixo (ou quando o líder morreu) a expedição iria desistir e voltar para casa.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Nessie

#ADM Poseidon


O Monstro do Lago Ness é um monstro aquático, visto pela primeira vez em Lago Ness na Escócia, sempre houve uma dúvida referente a sua existência. No assunto Criptozoologia é um dos mais citados, é um réptil gigante, muito semelhante a animais pré-históricos. Já faz parte da cultura escocesa e no mundo ocidental.

Existem relatos sobre a existencia desse animal a mais de 1.500 anos. O primeiro relato do século XX foi em 1923 e conta como Alfred Cruickshank avistou uma criatura com cerca de 3 metros de comprimento e dorso arqueado, mas o registo visual que iniciou a popularidade de Nessie data de 2 de Maio de 1933 e foi relatado pelo jornal local Inverness Courier numa reportagem.
Em 2007 Gordon Holmes de 55 anos. filmou um vídeo com uma criatura preta em que acreditava ser o Monstro do Lago Ness, com 45 pés de comprimento movia-se rapidamente na água. Logo depois a BBC da Escócia transmitiu o vídeo:



Carta mostra que polícia acreditava no Monstro do Lago Ness
Uma carta escrita há mais de 70 anos e divulgada por um arquivo de documentos históricos revela que um chefe de polícia escocês na década de 1930 acreditava na existência da criatura conhecida como “O Monstro do Lago Ness” e pediu ajuda de superiores para protegê-lo.
“Que existe alguma criatura estranha no Lago Ness parece agora certo, mas há dúvida sobre a capacidade da polícia de protegê-la”, escreveu em 1938 o então chefe da polícia do condado de Inverness, William Fraser, ao seu superior. Ele mostrava-se preocupado com uma expedição que estaria disposta a capturar a criatura “viva ou morta”. “Se você tem qualquer sugestão a fazer ou alguma diretriz a dar sobre como lidar com o caso, ficarei grato”, completa Fraser.

Evidências
O documento, de propriedade do Arquivo Nacional da Escócia (NAS na sigla em inglês), foi liberado como parte de uma exibição. Em 1933, o governo escocês recebeu um pedido para confirmar ou não a existência de uma monstruosa criatura, fruto de uma antiga lenda que até hoje atrai turistas ao conhecido lago no norte do país.

O assunto foi ridicularizado pela imprensa, mas documentos mostram que o governo cogitou uma série de medidas como montar um posto permanente para tentar capturar imagens da criatura e pedir uma análise sobre se seria possível capturar o monstro sem feri-lo. No fim, o governo decidiu que o mito era bastante popular junto ao público e que seria melhor deixar as medidas de lado. Relatos de aparições do monstro datam de 565 a.C.. Não há evidências científicas comprovadas da existência da criatura.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Hypnos

#ADM Poseidon

Hypnos é o deus do sono. Personificação do sono, e da sonolência. Hypnos é um dos daemons gregos: deuses que interferem no espírito dos mortais. Ele é filho sem pai de Nyx, deusa da noite.

Hypnos vivia num palácio construído dentro de uma grande caverna no oeste distante, onde o sol nunca alcançava, porque ninguém tinha um galo que acordasse o mundo, nem gansos ou cães, de modo que Hipnos viveu sempre em tranquilidade, em paz e silêncio. Do outro lado de todo este lugar peculiar passava Lete, o rio do esquecimento, e nas margens, cresciam plantas que junto ao murmúrio das águas límpidas do rio ajudavam os homens a dormir. No meio do palácio existia uma bela cama, cercada por cortinas pretas onde Hipnos descansava, sendo que Morfeu tomava cuidado de que ninguém o acordasse.
Costuma ser visto trajando peças douradas, em oposição a seu irmão gêmeo que normalmente usava tons prateados. Também pode ser retratado como um jovem nu dotado de asas, tocando flauta. Às vezes é mostrado como adormecido em um leito de penas com cortinas negras à volta.