segunda-feira, 29 de julho de 2013

Ilha de Avalon

#ADM Poseidon

"Para se chegar a Avalon era preciso saber o encantamento que abriria as névoas e chamaria a barca que o levaria pelo lago até à ilha. Somente os iniciados e alguns homens do povo do pântano (que conduziam as barcas) sabiam o caminho para Avalon. Quem ousasse transpor as brumas sem saber o encantamento ficaria perdido, para sempre, vagando entre os dois mundos."



Avalon deve muito de seu mistério às lendas celtas que a consideram uma porta de passagem para outro nível de existência. 

Uma existência povoada de magia e amplitude espiritual. 

Também era chamada de "Ynis Vitrin" ou Ilha de Vidro, onde seres mágicos, isolados do mundo mortal, desfrutam a eternidade. 

O nome tem origem no semi-deus celta Avalloc.

Pesquisas arqueológicas atestam que os campos de Glastonbury, há milhares de anos, foram pântanos drenados, ou seja, a cidade já foi uma ilha, o que reforça sua proximidade com as lendas de Avalon


 Ele aparece pela primeira vez Historia Regum Britanniae ("A História dos Reis da Bretanha") de Geoffrey of Monmouth como o lugar onde a espada do Rei Arthur Excalibur foi forjada e posteriormente para onde Arthur é levado para se recuperar dos ferimentos após a Batalha de Camlann. Como uma "Ilha dos Bem-aventurados" Avalon tem paralelo em outros lugares na mitologia indo-europeia, em particular a Tír na nÓg irlandesa e a Hespérides grega, também conhecidas por suas maçãs. Avalon foi associada há muito tempo com seres imortais, como Morgana Le Fay.

É virtualmente impossível estudar as tradições relativas a Arthur e ao Graal sem encontrar o outro mundo. Nenhum outro lugar é tão evocado no Outro Mundo celta como Avalon. Derradeiro lugar de repouso de Artur, é lá que ele aguarda a chamada para novamente servir a Terra, para terminar o trabalho que ficou por concluir depois do final da Demanda de Graal e da batalha sangrenta de Camlan que exterminou a Confraria da Távola Redonda.




segunda-feira, 22 de julho de 2013

God of War - Livro - Prólogo

#ADM Poseidon

- Por MATTHEW STOVER e ROBERT E. VARDEMAN




PRÓLOGO

À borda de um penhasco sem nome, ele põe-se de pé: uma estátua de mármore travertino, pálida como as nuvens do céu. Ele vê que não há cores na vida, nem nos cortes escarlates das suas tatuagens, nem nos retalhos apodrecidos de seus pulsos, onde as correntes rasgaram sua carne. Seus olhos são pretos como a tempestade agitada que marca o Egeu abaixo, que termina com a espuma que se aferventa nas rochas acidentadas. Cinzas, somente cinzas, desespero, e o chicotear da chuva infernal: essas são suas recompensas por dez anos de serviço aos deuses. Cinzas e putrefação e decadência, uma morte solitária e fria.

Seu único sonhos agora é o esquecimento...


segunda-feira, 15 de julho de 2013

Kratros - A Traição de Zeus

#ADM Kratos



LEMBRANDO: ESTE POST CONTEM SPOILERS PESADOS SOBRE A HISTORIA DO GAME E SE VOCÊ AINDA FOR JOGAR O JOGO PENSE DUAS VEZES ANTES DE LER!


Na minha humilde opinião foi o jogo que mais me envolveu na historia, mas deixando isso de lado... Já que o primeiro post foi sobre a Origem (God of War - Ghost of Sparta) e o segundo sobre a busca de vingança contra Ares (God of War I), esse Post dará continuidade a saga, ou seja sera sobre God of War II. Mas futuramente Farei um post sobre God of War - Chains of Olympus, pois é o game que está antes do GOW I e do GOW II Cronologicamente. após a conclusão desse post irei criar um sumario cronológico para todos não se confundirem com a linearidade dos posts sobre Kratos.

Iniciando a historia... Anteriormente Kratos começa a ter visões após se tornar deus e vai investigar... (ai isso é contado no post sobre a origem de Kratos, que a verdade é revelada por sua mãe Callisto) Após derrotar Thanatos e levar o corpo inerte de seu irmão Deimos até a cova que o "Grave Digger" ou "Coveiro misterioso" tinha cavado (o mesmo de GOW I), Atena pede desculpas pelo acontecido com seu irmão e de não ter revelado a verdade, mas Kratos diz que os deuses iriam pagar por tudo que aconteceu. Atena o chama de irmão, mas Kratos não da ouvido e continua ate o templo e se senta ao trono.


Kratos usando a God of War Armor
O game se inicia imediatamente com no final de Gow- Ghost of Sparta com Kratos sentado em seu trono de Deus (um detalhe a armadura que ele esta vestido a "God of War Armor" que foi conseguida no final do game Gow- Ghost of Sparta - mas isso é só uma informação adicional). Seu exercito Espartano Estava atacando a cidade de Rhodes a suas ordens, quando Atena, que tinha uma relação de mais amizade com Kratos foi enviada para para-lo, mas ele não da ouvidos e vai pessoalmente atacar a cidade (igual a Ares atacando a cidade de Atenas... Na forma Gigante). Mas quando começa com a destruição avista uma águia, que quando se aproximava encosta em suas e absorve o poder que o deixa gigante. Num urro de ira grita: "Atena!!!" (ele pensa que é Atena metamorfoseada em águia, mas depois sera revelado quem é...), após a águia ter se afastado ela transmite os poderes que absorveu de Kratos para o colosso de Rhodes (estatua do padroeiro de Rhodes toda de ouro, apenas no game, tinha a imagem de Hélios o deus do sol) que toma vida e começa a se movimentar de uma forma agressiva na direção do Deus da guerra.



 Kratos teve dificuldade de enfrentar o gigante mas consegue infligir ao colosso algum dano como arrancar sua mão de ouro e tirar a visão de um dos olhos. Quando Kratos estava se aproximando do gigante em mais uma de suas investidas, uma voz vinda do céu: "Kratos, eu lhe concedo a Blade of Olympus (Lâmina do Olimpo) para lhe auxiliar em sua luta". Kratos percebe que a voz divina vinda do céu era de Zeus e nega-se a usar a espada pois não precisava de ajuda para derrotar o colosso. Zeus insiste dizendo que era a unica maneira de vencer era absorver a energia do gigante com a espada. Kratos vai até a espada e quando a toca seu poderes divinos são todos absorvidos tirando-lhe os poderes a força de suas Lâminas de Atena (que lhe foram trocadas após derrotar Ares).


Blade of Athena
 (Após o fortalecimento por sangue duante o jogo)
Blade of Olympus
(Sem a chama do Olimpo)






Kratos consegue manusear a lâmina após ceder seus poderes divinos, mas apenas depois percebe que seus poderes foram absorvidos. ele corta o abdômen do colosso e isso da acesso ao seu interior que estava energizado por seus poderes absorvidos pela águia anteriormente. Kratos crava a espada em cada ponto de energização até que quando destrói o ponto principal na cabeça da estrutura o colosso entra em colapso e Kratos salta por sua boca. Quando chega ao chão olha para os céus e grita enfurecido dizendo que aquilo não era nada e que ganhara do colosso sem seus poderes divinos. Enquanto Kratos orgulhoso ao extremo gabava-se de sua força, o gigante que estava caindo em colapso quando a sua mão (a que estava inteira) acerta Kratos o amassando, sua armadura aguentou o impacto mas ela havia se quebrado em pedaços e seu corpo estava fraco e machucado.

           

Quando a águia que estava sobrevoando a plataforma aparece diante de Kratos se transformando em sua forma verdadeira revelando que não era Atena e sim Zeus que acabava de trai-lo mandando a espada para absorver seus poderes e perder a batalha. Zeus aparece e diz: "você acha que eu iria deixar-lo ameaçar o Olimpo e que eu iria ficar apenas olhando?". Kratos tentando reaver sua força tenta alcançar a espada cravada a metros de distancia, mas entre ele e a espada estava Zeus pronto para para-lo. Ele ataca o pai do Olimpo sem sucesso por estar enfraquecido e lento e Zeus pegando a Lâmina agora com o poder de Kratos a crava em seu abdômen e diz: "meu filho você foi tolo em se rebelar contra nós, seu orgulho foi sua derrota!" (Zeus revela-se como pai de Kratos) Zeus desencrava a espada e com um golpe no vento a espada liberou uma onda de energia que dizimou o exercito espartano e o exercito de mortos-vivos.


Zeus já havia partido com a espada em mãos quando a vida já havia deixado o corpo de Kratos, as mãos da morte já estavam levando-o para os domínios de Hades, quando uma voz o cura e o guia para fora da fenda do inferno (mais tarde descobre que a voz era de Gaia, a voz que narra a historia dos três games, uma dos titãs que ainda estavam vivos, pois só havia relatos de Atlas que estava segurando a terra, Chronos que carrega o templo de pandora nas costas através do deserto das almas perdidas, Prometeu que estava sempre sendo torturado pelo falcão de Zeus, Typhon que estava preso em uma montanha após a guerra contra os deuses e Gaia estava Presa em um lugar desconhecido). Gaia lhe ofereceu ajuda com sua vingança já que sozinho ele não tinha chances contra todos os deuses do Olimpo e que para isso ele teria que ir até as irmãs do destino para resgatar através do tempo os titãs que haviam morrido na guerra contra os deuses.


Kratos parte a caminho do templo (mas como todos sabem não vai ser tão fácil assim né...), e no caminho encontra com personagens mitológicos como: Prometeu, Teseu, Perseu, Ícaro, o Pegasus, Euriale (uma das irmãs de Medusa), etc... E alguns Titãs (realmente gigantes) como: O Thyphon, Atlas, Gaia, Chronos, etc. E como todos sabem... Ele acaba sempre encontrando alguns acessórios e magias que não são de se jogar fora... No caso desse game ele passa a usar o Golden Fleece (protetor de ouro que passa a usar no braço direito, retirado do próprio estomago do Cerberus), a Spear of Destiny (Lança magica que estica, conseguiu com o domador do grifo negro), o Barbarian Hammer (foi conseguido do rei bárbaro que tinha sido ressuscitado para impedir Kratos), o Typhon Bane (arco retirado do próprio olho do titã Typhon por Kratos, da o poder de criar flechas de vento), a Euriale's Head (é o mesmo esquema da Medusa's Head, transforma os inimigos em pedra), as asas de Ícaro (permite que Kratos voe ou plane por um tempo limitado),a Crono's Rage (igual ao Poseidon's rage só que aprimorado e ao invés de você ser o nucleo dos raios são criados Orbs que fazem o serviço por você) e o Atlas Quake (faz com que Kratos crie terremotos e que pedras voem da terra esmagando seus inimigos). Alem do Rage of Titans, que é o aprimoramento do Rage of Gods do primeiro game, que como todos sabem o deixa praticamente invencível até passar o efeito.

Encontro de Kratos com o Titã Typhon
Após sua longa jornada e seus perrengues durante ela... Kratos chega ao templo das Moiras (As irmãs do destino) e com isso chega ao ponto de que uma das irmãs o leva ao passado, até a luta contra Ares, com a finalidade de destruir a Blade of Gods que Kratos mata Ares, Mas como sempre ele derrota ela mata as outras e volta ao momento em que Zeus o estava matando, agora mais poderoso que nunca e com as forças renovadas a batalha final tem inicio. Kratos consegue fazer Zeus sair de sua forma gigante o infligindo danos severos, quando Kratos pega a Blade of Olympus e a investe contra o peito de Zeus, Atena pula a sua frente e toma o golpe certeiro em seu abdômen. Zeus ja havia se retirado do local, e Atena antes de morrer diz que nenhum deus iria perdoar a vingança de Kratos e que protegeriam Zeus com sua vida, ela também revela que Zeus é pai de Kratos (o que já era bem obvio né...) e morre. As partículas de Atena diferentemente de Ares não implodiram em um grande caos, mais sim em uma onda verde de poder. Kratos levanta e diz: "Se todo o Olimpo não aceita minha vingança então todo o Olimpo irá morrer! Eu tenho vivido na sombra dos Deuses por muito tempo! O tempo dos Deuses está chegando ao fim!". Quando Kratos volta para seu novo futuro agora mudado, voltou ao passado e resgatou os titãs como combinado com Gaia.


Após fugir de Kratos, Zeus pede a ajuda dos Deuses ainda vivos (Hades, Poseidon, Hermes, Hélios, Hércules, Hefesto, Hera e Afrodite. Acho que as ultimas duas foram meio invalidas contra Kratos... e a Afrodite ainda deu uma reforçada nele...). No meio da Reunião o chão começara a tremer e quando todos foram ver o que causava os tremores depararam-se com uma legião de titãs e encima de Gaia estava Kratos apontando a Blade of Olympus e dizendo: "Zeus o seu filho voltou! e trouxe a detruição de todo o Olimpo!"

E ai aquela tela escrito: "The End Begins..." e aquele gostinho de querendo mais e mais do game... e o que nos leva ao proximo: God of War III, Que tem inicio logo após o termino do segundo jogo cronologicamente.




Próximo Post: Kratos - O Fim Começou

Ritual a Poseidon

#ADM Poseidon

Vá até a praia, pegue uma pedra banhada pela água salgada (água doce também funciona, mas a salgada é mais poderosa), pegue moedas, colares e coisas de verdadeiro valor e desnua-se. Por completo. Ponha a pedra em uma de suas mãos, molhe as oferendas na água e segure-as em outra mão. E diga:


"Poseidon, deus de cabelos escuros de todas as águas, por cuja vontade é só fazer marinheiros saíram em segurança. Senhor das profundezas do Mar Negro, que roda escura e profunda, rápida no meio, com certeza em ação, fervoroso de sentimento, todo o capricho do oceano é seu, Ó Poseidon, um esmagador, eu louvo em honrá-lo. Poderoso Poseidon, infortunável deus, eu rezo para você. Você está em cujo toque nascentes de água doce por diante, em cujo capricho a terra se rompe sob nossos pés, cujo poder puro que sentimos em nossos ossos e nosso sangue, mostre-me a essência da vida, a ira de vida, me puxe como a maré, conceda-me porto seguro enfim, e me proteja de tempestades"

Uma oração poderosa, principalmente a navegadores.... Não abuse de pedidos, quanto maior a oferenda, mais poderoso o pedido lhe cederá...


quinta-feira, 11 de julho de 2013

Esparta (CIDADE-ESTADO POLÍTICO)

#ADM Poseidon


Esparta e seu modelo de organização política se distinguiram radicalmente do adotado pelos atenienses, lembrando os remotos tempos em que vigorou em Atenas o sistema oligárquico.

A composição da sociedade espartana contribuiu para que a democracia nunca se estabelecesse naquela cidade-estado. Hierarquicamente separados, a população de Esparta se classifica em três grupos bem distintos: os espartanos (não me diga), nobres de nascimento e politicamente privilegiados; os periecos, aqueles que ocupavam posição inferior, desfrutando de liberdade limitada; e os hilotas, pura e simplesmente os servos.

A constituição política espartana previa a existência de dois reis, oriundos de famílias nobres; de um Conselho, denominado Gerúsia, que era composto por um grupo de 28 anciãos mais os dois reis, todos deveriam ter mais de 60 anos; de uma Assembléia, chamada Apella e composta pelos espartanos com mais de 30 anos, os quais tinham direitos muito mais limitados do que os anciãos atenienses; e de cinco Éforos, magistrados eleitos por um período de um ano, que eram bastante poderosos, podendo inclusive interferir nas ações dos reis.

Em suma, os espartanos mantiveram um sistema político no qual prevaleceu a monarquia dual, que tinha nos éforos os representantes da aristocracia e contrabalançar a autoridade dos reis e da Gerúsia. Tal sistema foi um reflexo do espírito conservador dos espartanos.


Apesar das variações políticas encontradas entre as diversas cidade-estados, a economia grega permaneceu vinculada à administração da unidade domiciliar, do oikos. Isso não significa que não havia comércio, pois, como no caso de Atenas, media-se riqueza pela quantidade de terras e pela quantidade de produtos produzidos, que podia ser verificada por meio de trocas.

Nem sempre a produção de alimentos era suficiente para prover toda a população. O cultivo de grãos é um exemplo disso, pois as videiras e oliveiras gradualmente passaram a ocupar as terras aráveis, tornando-se necessário importar cereais para garantir o abastecimento de várias cidades gregas.


O cultivo de outros produtos em detrimento dos grãos era justificável, já que o vinho e o azeite rendiam lucros maiores aos seus produtores. Segundo registros dos séculos V e IV a.C., um fazendeiro, ao destinar sua propriedade um espaço para as videiras, podia ganhar até 20 vezes mais do que plantando grãos no mesmo local.

Em Esparta a propriedade estatal da terra foi divida entre os espartanos (cidadãos), mas não podiam ser vendidas ou repassadas. Na prática, o dono da terra era o Estado, mas quem ficava responsável por explorá-lo era o cidadão espartano, com a utilização da mão de obra dos hilotas (escravos que eram propriedade do Estado), dos periecos (homens de condição intermediária entre os cidadãos e os escravos) e dos escravos.

Na cidade-estado de Atenas, as reformas políticas incentivaram o desenvolvimento comercial e artesanal, transformando-a em uma das cidades-estados economicamente mais fortalecidas da região. Sólon foi um dos legisladores que contribuiu para simplificar as transações comerciais, já que instituiu um sistema monetário e padronizou os pesos e as medidas.


Deméter

#ADM Poseidon



Deméter é a deusa grega da vegetação e da fecundidade, e era conhecida pelos romanos como Ceres. Ela era filha de Cronos (Saturno) e Réia, e irmã de Zeus. Embora Deméter não fosse uma dos 12 deuses do Olimpo (em algumas fontes ela é inclusa nesse grupo), suas origens podem ser traçadas voltando a tempos muito antigos, possívelmente na deusa egípcia Ísis. Seu nome significa "deusa mãe" ou "mãe de cevada". O nome romano de Deméter, Ceres, é derivado da palavra cereal, usada para se referir a todos os tipos de grãos. A palavra espanhola para a cerveja, cerveza, também vem do nome da deusa romana, porque a cerveja é feita de cevada.

Deméter teve uma filha com Zeus chamada Perséfone ("a de braços brancos"). As figuras de Deméter e Perséfone estão intimamente relacionadas, e certos aspectos de Perséfone - por exemplo, como uma deusa do submundo - também estão associados a Deméter em diferentes versões do mesmo mito.


Em um conto, Hades, o governante do submundo, se apaixonou por Perséfone e a raptou para torná-la sua rainha. Deméter passou nove dias e nove noites em busca de sua filha, tendo uma tocha. Quando ela não conseguiu encontrar Perséfone, ela tomou a forma de uma mulher velha e sentou-se junto a um poço na cidade de Eleusis, Que era governado pelo rei Celeus. As filhas do rei logo vieram para tirar água do poço e viram a velha, que parecia estar chorando. Com pena dela, elas pediram que ela voltasse para casa com eles para descansar sob o seu teto e tomar um refresco. No palácio, a rainha, Metanira, e os seus servos mostraram tanta hospitalidade, que Deméter concordou em ficar e cuidar de Demofonte, filho do rei.

Deméter planejou secretamente recompensar o rei e a rainha, fazendo seu filho virar imortal. Durante o dia, ela alimentou o menino com ambrosia, o alimento dos deuses. À noite, ela deitou-o nas cinzas da fogueira para queimar sua mortalidade. No entanto, uma noite, uma das criadas da rainha viu Deméter colocar o menino no fogo e disse a rainha. Metanira surpreendeu Deméter e gritou para ela parar. Deméter então revelou sua verdadeira identidade e proclamou que a criança não seria imortal, mas cresceria para fazer grandes coisas. Segundo a lenda, Triptolemus (talvez um outro nome para Demofonte) viajou ao redor do mundo levando a agricultura à todos os povos do mundo. Deméter ordenou que o rei construisse um templo para ela e ensinou-lhe os ritos secretos que as pessoas deveriam executar em sua honra.

Ainda sofrendo por Perséfone, Deméter negligenciou a terra. Como resultado, todas as culturas murcharam e morreram, e a fome se espalhou pelo mundo inteiro. Zeus ficou alarmado, porque temia que todos os seres humanos morreriam, não restando ninguém para realizar sacrifícios aos deuses. Mas Deméter não restauraria a vida na terra a menos que Perséfone fosse devolvida para ela. Zeus convenceu Hades a libertar Perséfone, mas durante a sua estada no submundo, ela tinha comido algumas sementes de romã. Devido a isso, Perséfone estava sempre ligada a Hades e obrigada a passar parte do ano com ele apenas no submundo e parte na terra com sua mãe. Esta história foi usada para explicar o ciclo das estações. Quando Deméter estava sem a filha, então a terra era estéril. Quando sua mãe estava com Perséfone, as plantas voltavam a crescer.



Os ritos realizados em honra de Deméter tornaram-se os mistérios de Elêusis, uma das cerimônias mais importantes da Grécia antiga. Os estudiosos ainda não sabem tudo o que acontecia durante os ritos secretos. No entanto, acredita-se que os mistérios envolviam o jejum, uma procissão de Atenas para Eleusis, danças sagradas, e uma reconstituição da história de Perséfone. Para aqueles que participaram foi prometido um futuro especial no submundo após a morte.

Deméter também teve um casal de gêmeos chamados Despina ("a deusa das sombras invernais") e Árion, com seu irmão Poseidon. Ela abandonou a menina sem nome ao nascimento para procurar Perséfone quando raptada. Despina, que representa o inverno, é o oposto de sua irmã, Perséfone, que representa a primavera e de sua mãe, Deméter, deusa da agricultura. O filho chamado Árion, era um cavalo de crinas azuis, tinha o poder da fala e de ver o futuro. Foi o cavalo mais rápido de todos os tempos e ajudou muitos heróis bravamente em suas conquistas. Ela também é uma das deusas que tiveram filhos com mortais, e teve com o herói cretense Iásio o deus Pluto. Um fragmento do Catálogo de Mulheres, de Hesíodo, sugere que Deméter teve um outro amante mortal, Eetion, que foi fulminado por um raio de Zeus . Alguns críticos consideram que Iásio e Eetion são a mesma pessoa

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Tânatos

#ADM Kratos



Tânatos, Thanatos ou Tânato era o deus da morte da mitologia grega, nascido antes da criação da humanidade por Prometeu, que servia à Hades trazendo-lhe súditos, e em geral é mostrado como um espírito alado e é irmão gêmeo de Hipnos, o deus do sono.Era filho de Érebo e de Nyx, deusa da Noite, filha da união entre o Caos e a Escuridão. Era representado como um jovem alado portando uma tocha apagada. Embora bastante utilizado na arte e poesia, sua adoração era apenas significativa em Esparta, onde era alvo do culto popular.



Foi descrito por Eurípides como uma figura sinistra coberta de negro, passeando entre os homens e com uma faca na mão. Porém outros autores gregos o descreveram com uma aparência menos hostil e com asas. Para os gregos era um deus, mas para os romanos era uma deusa e chamada de Mors. Existe uma lenda que narra como o jovem Sísifo, o rebelde, astucioso e esperto fundador e primeiro rei de Corinto, o derrotou e o aprisionou quando este veio buscá-lo, dando, portanto, imortalidade às pessoas. Por algum tempo os homens não morriam, até que Ares o libertou. Sísifo foi condenado a descer aos infernos e teve sua punição final nos moldes da concepção grega do inferno como lugar onde se realizam trabalhos infrutíferos. Castigado após a morte, por tentar dar poderes divinos aos humanos, à rolar continuamente uma pedra pela montanha acima, em uma tarefa eterna, pois uma vez colocada no alto, a pedra rola novamente para o pé da montanha. Além dele, existiam a serviço do deus do inferno Hades, as Fúrias que eram conhecidas como as deusas vingadoras que buscavam os criminosos.


Hélios

#ADM Kratos



O deus grego Hélios, filho dos titãs Hipérion e Téia, representava o sol. Normalmente era representado na forma de um jovem com a cabeça coroada com uma auréola de raios dourados, carregando um chicote e conduzindo, no céu, um carro de fogo. Ele também era o deus do tempo e da onisciência, pois sabia de tudo, sendo muitas vezes chamado para ser testemunha de outros deuses. O Colosso de Rodes foi feito em sua homenagem, já que Hélios era casado com Rodes, filha de Poseidon.


Hefesto

#ADM Kratos



Hefesto era conhecido como deus grego do fogo ou Vulcano e também protetor das atividades relacionadas ao metal, era filho de Zeus e de Hera. Comenta-se que o deus do fogo teria nascido muito feio e com aparência de anão, pois tinha problemas na perna. E, por esse motivo a sua mãe Hera muito envergonhada teria o jogado ao mar. Mas com muita generosidade foi recolhida pela deusa Tétis. Ele que produzia os raios e trovões de Zeus com seu poder do fogo e metais. Também construiu o Tridente de Poseidon, o Garfo de Hades, as flechas de Apolo e também a armadura de Aquiles na Guerra de Tróia.




Hefesto ao ser cuidado por Tétis durante nove anos cresceu e aprendeu a trabalhar com metal, e a fazer jóias também. Um dia sua mãe Hera viu uma de suas jóias.  Gostando muito, quis saber quem as fazia, foi quando soube que era seu filho rejeitado, e o quis então de volta ao Olimpo, porém Hefesto recusou o convite de sua mãe. Mas Hera não desistiu da volta de seu filho e pediu para que Dionísio o convencesse a voltar. Dionísio só conseguiu isso após embriagá-lo com vinho e com uma mula ajudando ele a carregar Hefesto de volta ao Olimpo. Um tempo antes de voltar para o Olimpo, Hefesto se vingou de sua mãe, construiu um lindo trono de ouro e mandou entregá-lo. Sua mãe Hera muito contente, sentou-se no trono, mas nele havia fios transparentes que seguraram Hera no trono e ninguém conseguia tirá-la, até que Hefesto soltou sua mãe e disse que voltaria ao Olimpo apenas se sua mãe lhe desse a mão da mulher mais bela.


No Olimpo Hefesto continuou suas criativas obras e mesmo com as críticas e risadas irônicas por causa de suas pernas, conseguiu a atenção de todos os deuses pelo fato de sua grande sabedoria e criatividade. Foi então que Hera para reparar seus danos lhe deu a mão de Afrodite.  Hefesto casou-se com Afrodite, no entanto, apesar da beleza de Afrodite ser muito grande, seu caráter não era.
Afrodite sempre manteve um caso com o deus Ares, mas Hefesto tomou conhecimento da traição e preparou uma armadilha para os dois. Hefesto saiu de casa e Afrodite se encontrou com Ares em sua residência e na cama Hefesto tinha colocado uma rede com fios transparentes, foi então que os dois deitaram e ficaram amarrados na frente de todos os deuses passando humilhação. Logo depois de sua separação casou com Caris que era Deusa da graça e primavera, foi quando Hefesto teve paz. O deus Hefesto não teve nenhum filho.

Hermes

#ADM Kratos


O deus grego do vento, da velocidade e do comércio. Filho de Zeus e da ninfa Maia, nasceu em uma gruta do monte Ciline, na Arcádia. Assim que nasceu fugiu do berço e roubou cinqüenta novilhas do rebanho de Apolo, logo depois, com a casca de uma tartaruga, construiu a primeira lira e com o som deste instrumento serenou Apolo. Enfurecido pelo furto, esse deus acabou por deixar-lhe as novilhas e lhe deu o caduceu, a vara de ouro, símbolo da paz, em troca da lira.

Apolo

#ADM Kratos


Apolo ou Febo, na mitologia grega é considerado o deus da juventude e da luz. Filho de Zeus e da Titã Leto. Tinha uma irmã gêmea Ártemis, a deusa da caça. Segundo a lenda, Apolo e sua irmã nasceram na ilha de Delos onde sua mãe Leto se escondeu de Hera, a esposa de Zeus. Esse deus também tinha sua parte negra, era considerado um arqueiro de grande habilidade. Com um ano de idade seguiu a serpente Píton que era também inimiga da sua mãe e a matou com flechadas. A partir deste momento foi considerado um grande arqueiro. O seu arco disparava dardos letais que matavam os homens com doenças. O poder de Apolo se exercia em todos os lugares da natureza e do homem.


Uma grande história de amor não correspondido de Apolo foi com a Dafne. Por ser um deus muito belo, e ter muitas qualidades, quis ser bem mais que o deus Cupido. Afirmou que suas flechas eram bem mais poderosas que as do deus do Amor, mas Cupido argumentou que as flechas que possuía além de serem mais poderosas, atingiriam até o próprio Apolo. Apolo naquele momento não acreditou, foi então que o Cupido lançou uma flecha no coração dele com ouro na ponta e ele se apaixonou pela moça Dafne, mas o cupido para mostrar que era mais poderoso lançou uma flecha com chumbo na ponta no coração de Dafne que repudiava Apolo e sua paixão. Dafne não aguentava mais o deus Apolo a perseguindo, foi então que pediu a seu pai Peneu que mudasse sua forma; seu pai a atendeu e a transformou em um loureiro. Apolo era um deus justo e puro que ajudava doentes e também curava várias doenças através do sono.

Kratos - Sede de Vingança

#ADM Kratos


Image IPB

LEMBRANDO: ESTE POST CONTEM SPOILERS PESADOS SOBRE A HISTORIA DO GAME E SE VOCÊ AINDA FOR JOGAR O JOGO PENSE DUAS VEZES ANTES DE LER!

Continuando o primeiro post sobre a origem de Kratos... Kratos em seu ultimo momento de vida, dribla a morte com uma ultima frase: "Ares! Destrua meus inimigos e minha alma é sua!". Ares escutando o pedido do Espartano lhe concede as Lâminas do Caos e com um desferir das lâminas decepa a cabeça do Rei Bárbaro. 



Após a luta ter sido ganha e os bárbaros sem o líder terem desistido e mortos, Kratos virou o Subordinado de Ares fazendo serviços ao Deus na terra sem sua intervenção. Ares via que Kratos era o guerreiro supremo mas apenas uma coisa o atrapalhava em suas matanças... sua família. 


Ares mandou Kratos dizimar uma aldeia que atrapalhava o cultuar dos Deuses, Kratos como um bom Servo, matou tudo e todos de respiravam na aldeia e já enfurecido e cego pelo ódio e sangue, seguia para a construção principal quando é abordado por uma antiga Anciã da aldeia que o avisa: "nem tudo que você enxerga é o que você pensa ser"... Kratos não escutando a Anciã entrou no templo e matou todos em sua frente até perceber que em um golpe de fúria acabou matando sua esposa e filha que ares haviam colocado no templo como uma armadilha para o próprio Kratos as matar. Vendo sua família morta Ares aparece pelas chamas do templo dizendo: "Kratos, eu tirei de você a unica coisa que o impedia de ser o guerreiro mortal e o transformei em um guerreiro perfeito". Quando sai do templo a Anciã que o havia avisado o roga uma maldição que as cinzas de sua mulher e filha iriam sempre estar encrustadas em sua pele a embranquecendo e disse:"de agora em diante você levara sempre consigo as cinzas de sua família brutalmente assassinada por você e tera a pele branca como de um fantasma" (dai a alcunha de fantasma de Esparta).


O que Ares não esperava era que Kratos criaria um ódio que o traria pesadelos pela culpa de ter assassinado sua família. Kratos parou de cumprir os serviços como servo de Ares e o renegou como senhor (foi pego pelas fúrias por não ter cumprido seu pacto... Mais isso é em outro post sobre o ultimo jogo). A partir de sua decisão de renegar o Deus da Guerra passa a servir os outros Deuses em troca de que suas visões e pesadelos sejam apagadas e seus pecados perdoados. (Ai começa a história a partir do game God of War 1...) Kratos é enviado a um barco no Mar Egeu a serviço dos deuses para derrotar a Hidra que atormentava os domínios de Poseidon. Entra no barco que esta sendo atacado e recebe do Deus dos Mares um fragmento de seus poderes divinos para auxilia-lo em sua tarefa. Após cumprir sua tarefa entra no interior da cabeça principal do monstro morto e pega a chave da cabine do capitão no pescoço do próprio e o larga vivo no estomago do monstro. No intuito de salvar as mulheres que ouvira na cabine, quando a abriu só viu a morte que pairava o local e mata os monstros que causaram aquele banho de sangue. Quando se depara com todos mortos relembra do massacre que resultou a morte de sua esposa. Quando ele volta ao seu barco acorda após seus de um de seus pesadelos, e impaciente clama por Atena e exige que os deuses o entreguem sua recompensa, o perdão divino e que o livrasse de seus pesadelos. Atena pede que ele tivesse um pouco de paciência e que a ele seria concedida sua recompensa após sua ultima missão. Matar o Deus da Guerra, Ares. Ela conta que Ares ficou enfurecido com o crescimento da cidade de Atenas e resolve ataca-la e Zeus criou uma lei que nenhum dos deuses poderia atacar a cidade padroada por outro deus. Mas como nenhum deus não poderia enfrentar Ares para não causar nenhuma guerra divina. Kratos foi incumbido de assassinar Ares. E que para isso a caixa de Pandora teria de ser recuperada por Kratos que ela o daria o poder de matar um deus.



Ao longo de sua aventura até a caixa conta com a ajuda de poderes concedidos pelos deuses como por exemplo a dadiva de controlar os raios dada por Zeus ou A lâmina de Ártemis concedida pela própria. Ao conseguir resolver os quebra-cabeças, matar o guardião de Pandora e conseguir recuperar a caixa, Ares percebe que Kratos havia recuperado a caixa, o atinge com um tronco afiado e o mata, a caixa é levada até ele por suas harpias. Quando entra nos reinos de Hades cai no tártaro e consegue se segurar em um homem que estava pendurado em uma plataforma de ossos e espinhos, se apoia e consegue subir pelas costas do homem e descobre que ele é o capitão que ele havia deixado para morte após pegar a chave da cabine, novamente deixa o capitão cair e segue. Após sair do inferno pelo buraco que o coveiro estava cavando na frente do templo do Oráculo, e logo percebe que aquele coveiro era Zeus, que já sabia do destino de morte de Kratos. Fala para ele se apressar, Kratos pergunta quem ele era e o coveiro apenas responde: "um amigo!". 



Kratos adentra o templo e encontra a Oráculo a beira da morte e o diz que não havia mais tempo e que tudo estava perdido. Ele continua e se depara com Ares segurando a caixa de Pandora e insultando a cidade de Atenas e ameaçando destronar Zeus com o poder da caixa. E se depara com Kratos e diz: "Então pequeno espartano, conseguiu voltar dos domínios de Hades." olha para cima e grita para os céus: "Zeus! ele é a unica arma que você consegui para me derrotar?". Kratos farto de ouvir os insultos de Ares e lança um raio nas correntes que segurava a caixa e a deixa cair na beira do mar. Após muito tempo a caixa é aberta e a energia boa na caixa é absorvida por Kratos (essa caixa guarda um segredo que irei revelar nos próximos posts sobre os outros 2 games). Ele fica gigante, quase maior que Ares, mas mesmo gigante Ares sabia que ele era mortal, e após um combate acirrado Kratos consegue desferir um golpe em Ares que desiste de batalhar fisicamente e passa a ataca-lo pela sua fraqueza pelo passado, psicologicamente.


Kratos volta ao passado teletransportado por Ares ao templo onde tinha assassinado cegamente sua família. Kratos diz que não cometerá seus mesmos erros do passado, mas Ares cria clones de Kratos cegos de fúria como ele estava naquela noite, ele consegue defender sua mulher e filha dos clones mas não do poder de Ares sobre as lâminas do caos, Ares controla as lâminas e faz Kratos assistir as duas serem mortas novamente pelas suas armas. Kratos novamente diante de Ares ajoelhado e pronto para morrer, os deuses o presenteiam com um ultimo presente, a lâmina de pedra que a estatua de Atena estava segurando, ele desvia do golpe final de Ares e a pega, novamente disputa uma luta acirrada contra o deus da guerra até que em uma brecha na guarda de Ares desfere um golpe fatal no peito de Ares.Quando ele está a ponto de morrer ele implode na tentativa de levar Kratos para morte novamente, mas não surte efeito sobre ele.


Após matar Ares, Kratos perde o poder da caixa e pede a Atena que sua recompensa seja entregue. Atena o perdoa de seus atos, mas nem os Deuses podiam tirar suas visões e pesadelos pois os atos cruéis daquela noite não podiam ser apagados. Então Kratos sem mais nenhuma esperança, compreendeu que a única saída para acabar com seu sofrimento era a morte. Ele sobe até o monte mais alto da Grécia (no caso O Monte Olimpo, mais exatamente na entrada do céu). Ai todos conhecem o flashback inicial do game e como todos sabem.... Isso! Ele se joga para a morte do topo da montanha e até hoje lembro da frase que ele diz antes de se jogar: "The gods of Olympus have abandoned me... Now is no hope..." (os deuses do olimpo me abandonaram... agora não há nenhuma esperança...). Para mim umas das frases mais fodas dos games. Mas agora voltando a história. Mas antes dele morrer, os deuses o levam novamente para o topo da montanha, onde Atena se manifestara em forma de estatua afirmando que uma pessoa que fez tantas coisas boas não podia morrer daquele jeito e que a vaga de deus da guerra não estava sendo ocupada. Ele aceita e atravessa o portal e caminha até o palácio do deus da guerra e se senta ao trono completando o primeiro gameE logo uma outra cena clássica de god of war...



Literatura - Mitologia Grega

#ADM Poseidon

Atualmente, existem vários livros que envolvam a Mitologia. Alguns bons, alguns ruins... (MUITO RUINS). Mas nenhum deles são realmente dispensáveis. Valem a pena. Vou falar sobre alguns:


* PERCY JACKSON E OS OLIMPIANOS



Uma das séries mais conhecidas atualmente. É uma boa série de livros. O livro conta uma história criativa dos deuses vivendo atualmente em nosso mundo. Conta a história de Percy Jackson, um garoto de 12 anos cheio de problemas, incluindo Déficit de atenção e Dislexia. Quando, perturbadoramente, descobre que é filho do Deus dos Mares, Poseidon. São 5 livros, cada qual com uma certa profecia, que deve ser cumprida. Existem centenas (realmente CENTENAS) de semi-deuses pelo mundo. Vamos dar uma breve descrição de cada um...

* O Ladrão de Raios

É o princípio do que foi contado à cima... A descoberta de parentesco, as primeiras batalhas... Nesse livro, o Raio de Zeus é roubado, e Percy e seus colegas, Grover e Annabeth, tem pouco tempo para encontrá-lo. Caso contrário, Zeus definiria guerra no Olimpo, o que, possivelmente, destruiria o mundo. 

- Avaliação: O livro é bom e criativo, admito. Mas achei um tanto infantil. Pode ser pelo fato de a história ser contada na visão de um garoto de 12 anos. Mas recomendo para quem quer entender sobre mitologia grega de um mode criativo e diferente.

* O Mar de Monstros

Neste livro, conta sobre os acontecimentos num navio "do mal", chamado Princesa Andrômeda. Nele, Luke (ajudante "do mal"), carrega os pedaços do Titã Cronos, pai de Zeus, Hades, Poseidon e Hera. 

* A Maldição do Titã

Este foi, na minha opinião, o melhor deles. Novamente, Percy é transferido para uma escola (depois de destruir praticamente todas suas anteriores). Um livro que cita vários Titãs. Em destaque, está Atlas, que faz de tudo para fugir de seu cargo como segurador do céu. São encontrados mais dois meio-sangues. O intuito desse livro acaba sendo, no fim, resgatar a deusa Ártemis, e a filha de Atena e amiga de Percy, Annabeth.

* A Batalha do Labirinto

Ao dar de cara com Cheerleaders monstruosas e mortas de fome, vê que tudo, sempre, pode ficar ainda pior. Nesse quarto volume da série, o tempo está se esgotando e a batalha entre os deuses do Olimpo e Cronos, o Senhor dos Titãs, fica cada vez mais próxima. Mesmo o Acampamento Meio-Sangue, o porto seguro dos heróis, se torna vulnerável à medida que os exércitos de Cronos se preparam para atacar suas fronteiras, até então impenetráveis. Para detê-los, Percy e seus amigos semideuses partirão em uma jornada pelo Labirinto de Dédalo um interminável universo subterrâneo que, a cada curva, revela as mais temíveis surpresas.

* O Último Olimpiano

Os meios-sangues passaram todo o ano preparando-se para a batalha contra os Titãs, e sabem que as chances de vitória são pequenas. O exército de Cronos está mais poderoso que nunca, e cada novo deus ou meio-sangue que se une à causa confere mais força ao vingativo titã. Enquanto os Olimpianos se ocupam de conter a fúria do monstro Tífon, Cronos avança em direção à cidade de Nova York, onde o Monte Olimpo está precariamente vigiado. Agora, apenas Percy Jackson e seu exército de heróis podem deter o Senhor do Tempo. O combate que pode acarretar o fim da civilização ocidental ganha as ruas de Manhattan (já pensou que irado uma batalha olimpiana na rua da sua casa?), e Percy tem a terrível sensação de que sua luta, na verdade, é contra o próprio destino. É nesse momento que a sinistra profecia acerca do décimo sexto aniversário do herói se revela, e ele, enfim, encontra seu verdadeiro caminho.

Obs.: Para os mais cabeças duras, aquele último da foto, Os Arquivos do Semi-Deus, é apenas contos separados de Percy e seus amigos. 

ENFIM... É INFANTIL MAS É BOM. LEIAM.

* GOD OF WAR


A história se baseia no jogo (mas no livro diz que é ao contrário). É um livro bom, conta cada detalhe, cada lugar, e não esquece nenhuma menção. O enredo não preciso passar aqui, pois se você já jogou God of War I, já sabe tudo que acontecerá neste livro. É um tanto cansativo. Sério. Ele é descritivo demais. Algumas vezes para dar um clima, o autor faz Kratos falando sozinho (com certeza ele também achou descritivo demais). Mas quando há diálogos, não se arrependemos, pois são todos complexos e bem descritos. Ao ler este livro, para aqueles que literalmente viajam quando estão lendo algo (por exemplo eu), pode se sentir na pele de Kratos, devido aos seus grandes detalhes. Vale a pena. A cada vez que Kratos irá ganhar um daqueles Boss dos Deuses, descrevem um capítulo de como decidem ajudá-lo. Eu li, e recomendo. Mas se você gosta de livros por diálogo (por exemplo o Percy Jackson, que é só conversa fiada o livro todo, até porque o próprio livro é o protagonista falando com você), não é TÃO recomendado.

* OS HERÓIS DO OLIMPO


É uma série-contínua quase que direta de Percy Jackson e os Olimpianos... Mas essa série parte mais para o lado Romano da crença... Pois até os nomes usam diferente, por exemplo, nessa série, Zeus é apenas mencionado como "Júpiter". A premissa é a mesma dos outros livros do autor, continuando os acontecimentos narrados em O Herói Perdido. Rick Riordan, apresenta toda aventura em terceira pessoa, nas perspectivas de cada personagens, alternando em cada capítulo. É fascinante como o autor foge dos clichês, mesmo muitos aspectos terem sidos abordados no livro anterior. Ele consegue transformar aquele momento sem graça em algo interessante e importante para acompanhar a sequência, o passado e as consequências de nossos heróis. As amarras também são perfeitas, e com tanta perfeição me fez questionar onde entraria as falhas. A mitologia grega amarrada com a romana como algo importante para a trama, mesmo correndo o risco de deixar o leitor perdido nas mudanças dos nomes dos deuses, o autor joga irônias dos próprios personagens para cortar essa falha."

* O Herói Perdido

Depois de salvar o Olimpo do maligno titã Cronos, Percy Jackson e seus amigos trabalharam duro para reconstruir seu mais querido refúgio, o Acampamento Meio-Sangue. É lá que a próxima geração de semideuses terá de se preparar para enfrentar uma nova e aterrorizante profecia. Os campistas seguirão firmes na inevitável jornada, mas, para sobreviver, precisarão contar com a ajuda de alguns heróis, digamos, um pouco mais experientes — semideuses dos quais todos já ouvimos falar (os "mocinhos" Percy, Annabeth, Grover, etc.)

* O Filho de Netuno

A vida de Percy Jackson é assim mesmo: uma grande bagunça de deuses e monstros que, na maioria das vezes, acaba em problemas. Filho de Poseidon, o deus do mar, um belo dia ele acorda de um longo sono e não sabe muito mais do que o seu próprio nome. Mesmo quando a loba Lupa lhe conta que ele é um semideus e o treina para lutar usando a caneta/espada que carrega no bolso, sua mente continua nebulosa. De alguma forma, Percy consegue chegar a um acampamento de semideuses, mas o lugar não o ajuda a recobrar qualquer lembrança. A única coisa que consegue recordar é outro nome: Annabeth. Com seus novos amigos, Hazel e Frank, Percy descobre que o deus da morte, Tânatos, está aprisionado e que Gaia pretende reunir um exército de gigantes para dominar o mundo e reescrever as regras da vida e da morte. Juntos, os três embarcam em uma missão aparentemente impossível rumo ao Alasca, uma terra além do controle dos deuses, para cumprir seus papéis na misteriosa Profecia dos Sete. Se falharem, as consequências, é claro, serão desastrosas.

* A Marca de Atena

Começa exatamente no ponto onde parou O Filho de Netuno, com Annabeth chegando ao Acampamento Júpiter com Jason, Leo e Piper à bordo da trirreme grega Argo II blá, blá, blá ansiosa para encontrar Percy (hmmm) e ver se ele está bem e se já não acostumou-se demais ao acampamento romano ao ponto de não querer voltar para os amigos. 

Mas toda a paranoia se mostra infundada quando os dois se reencontram. Também é a única coisa que dá certo, pois, o plano de Annabeth de pedir apoio aos semideuses romanos para derrotar Gaia vai por água abaixo. Fugindo dos semideuses romanos, os sete meios-sangues Percy, Annabeth, Leo, Jason, Piper, Hazel e Frank saem rumo à Roma, em uma missão onde devem encontrar Nico Di Angelo que foi sequestrado pelos gigantes aparentemente por saber algo sobre as portas da morte mencionadas na profecia.

* A Casa de Hades

Bom, esse é o quarto livro da série e está para ser lançado ainda... Então vou achar a sinopse que encontrei:
"Annabeth e Percy caem em um poço que os leva direto ao Tártaro. Os outros seis semideuses e um satiro devem colocar de lado sua dor e seguir as instruções de Percy para encontrar o lado mortal das Portas da Morte. Se eles conseguirem vencer as forças de Gaia pelo caminho, e Percy e Annabeth sobreviverem à Casa de Hades, então os sete serão capazes de fechar as portas de ambos os lados e evitar o levante dos gigantes de Gaia. Por outro lado, se as portas forem seladas, como Percy e Annabeth escaparão?
Eles não têm escolha. Se os semideuses não tiverem sucesso, o exército de Gaia nunca poderá ser derrotado. Eles não têm tempo. Em cerca de um mês, os romanos marcharão sobre o Acampamento Meio-Sangue. Nunca antes os riscos foram tão grandes… Para aumentar o suspense em relação a capa do livro porque "Segundo a Lenda ao trazer de volta sua amada não se pode olhar para tras" e na capa Percy olha para trás , Rick Riordan(escritor do livro) faz um comentario assim "Percabeth ou Percadeath?" que é um trocadilho de Percabeth, que é o nome do casal Percy e Annabeth com Percadeath, no que death significa morte..."

* OLIMPO EM GUERRA


* Pégasus e o Fogo do Olimpo

Emily é uma menina de 13 anos que perdeu a mãe há apenas três meses e mora com o pai em uma cobertura em Nova York. Em uma noite de tempestade ela escuta barulhos incessantes no terraço de seu apartamento, ao subir se depara com o maravilhoso Pégasus em carne, osso e mitologia no meio das roseiras da sua mãe.  Ao se aproximar e tentar cuidar dele, ela percebe que não conseguirá sozinha, então decide pedir a ajuda de Joel, um garoto de sua escola que relutantemente acaba por ajuda-la se tornando um companheiro na jornada que ela deverá enfrentar. Pégasus mostra a Emily então que caiu do Olimpo com um jovem rapaz, que na verdade é Paelen um dos Olimpianos que tentou roubar as rédeas de Pégasus, durante a pior batalha que o Olimpo já enfrentou.  Problema é que a batalha chegou até Nova York e os inimigos que Pégasus enfrentaram estão atrás não só dele, mas de Emily também.

* Pegasus e a Batalha Pelo Olimpo

A jovem Emily renasceu nas chamas, virou o Fogo e salvou o Olimpo da destruição. Com isso os Olímpicos retomaram o que era deles e restauraram a paz, mas não por muito tempo: os terríveis Nirads só tinham perdido uma batalha e começaram a dar sinais de que poderiam atacar novamente. Apesar disso, Emily só tinha um pensamento: salvar seu pai das garras da UCP, a agência governamental que o mantinha preso na Terra. Para isso contará com a ajuda de Joel, seu melhor amigo, Paelen, o Olímpico renegado que virou herói e Pegasus, o garanhão alado e companheiro inseparável.

* Pegasus e os Novos Olímpicos

Depois de derrotar as górgonas, salvar seu pai e o reino Nirad, Emily agora se depara com um novo desafio. Depois de voltar a Terra, seu pai, Steve, descobre que há um cavalo igual a Pégasus na Califórnia, bem isso só seria possível se clonassem os Olímpicos e é exatamente isso que Emily teme, pois se Júpiter descobre que estão clonando Olímpicos na Terra ele a destruirá. Tentando salvar seu planeta natal, a menina parte então numa missão para evitar que o pior aconteça. Escoltada pela esfinge, Joel, Paelen e Pégasus eles voltam a Terra e terão que enfrentar novamente a UCP.

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Bom, esses são os principais... Talvez mais pra frente posto sobre outros. Boa leitura.